A dor da morte não tem preço, mas o funeral tem, e pode custar bem caro. Planos funerários são uma alternativa recomendada para evitar o pagamento de valores abusivos em um momento de fragilidade, por mais frio que pareça planejar os custos da morte.
“Plano funeral é um investimento seguro e certeiro. Como qualquer outro serviço, quanto mais planejado o enterro, mais barato custa”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Você pode fazer um plano para si mesmo ou para sua família, pagando um valor fixo por mês. A cobertura paga despesas como registro em cartório, traslado do corpo, embalsamento, velório e sepultamento ou cremação, que, sem o plano, podem custar entre 1.800 e 60 mil.
“A morte pode pegar qualquer família desprevenida, sem ter condições de bancá-la. Os planos funerários protegem as pessoas no pior momento”